Você já pensou na possibilidade de poder avaliar suas relações pessoais e interpessoais e, ao mesmo tempo, harmonizá-las? Dentre elas, qual seria a primeira que você buscaria avaliação? No artigo de hoje eu falo sobre o estudo da sinastria e como isso posso ser feito por meio dos estudos da Numerologia.
Por várias vezes em minha vida me peguei mendigando. Isso mesmo, mendigando. Não que fosse às ruas para pedir dinheiro, nada disso, mas tomei algumas atitudes que fizeram parecer, realmente, que eu estava nessa condição. Hoje, decidi refletir sobre essa atitude e levantar os porquês dela.
A questão do relacionamento humano ainda é, sem sombra de dúvida, algo que mais nos chama a atenção. Podemos estar bem em vários aspectos de nossas vidas, mas, se ainda temos dificuldade de nos relacionarmos com nossos semelhantes, tudo parece ficar à deriva.
Muitos relacionamentos trazem desafios tão marcantes que, muitas vezes, perde-se o que mais há de importante na relação: o amor e o respeito mútuo. Por mais que os parceiros se esforcem, tentando entender os motivos dos desentendimentos, os atritos continuam acontecendo, sem que saibam realmente qual o melhor caminho a seguir.
A Numerologia, como fonte de apoio ao nosso autoconhecimento, possui estudos que viabilizam nosso entendimento nas diversas áreas da vida humana. O primeiro, e mais importante, se refere a nossa personalidade, caminho e ciclos de vida. Trata-se de um estudo personalizado com cálculos obtidos a partir do nome completo e data de nascimento. Na primeira parte de nosso artigo, estivemos esclarecendo o estudo completo do nome e seus objetivos.
Em tempos pandemia você se pergunta se existe algum instrumento que possa ajudar a amenizar o impacto que tal situação exerce em nossa mente e corpo. Eu posso responder, decisivamente, que sim e vou apresentá-lo para você agora. Depois de muitos anos atuando como terapeuta tive a oportunidade de ter experiências maravilhosas com vários instrumentos, e um deles é o Reiki.
Hoje, gostaria de refletir com vocês essa questão. Afinal, quem nunca teve o profundo desejo de começar algo ou de dar o primeiro passo rumo a alguma coisa nova em sua vida? Sabe aquele desejo que nasce no fundo d’alma e nos impulsiona com a força de algo maior que nós mesmos? Somos até levados a crer que tudo é possível e que basta querer para se ter o poder. Pois bem, é disso que estou falando, desse desejo natural que um dia experimentamos, sabe-se lá quando.
Quem, nos dias de hoje, não se sente inerte frente a uma agenda repleta de afazeres sem poder cumpri-los à risca? A sensação de impotência é tão generalizada que até as crianças e adolescentes não escapam. Dá-se um jeitinho de vê-los ocupados e assim os pais abarrotam também a agenda de seus filhos, levando-os à exaustão desde cedo em suas vidas. Até onde vamos com toda essa aceleração?
Você já passou pela experiência de estar olhando de longe para algo e quando se aproximou percebeu que não era aquilo que pensava ou enxergava? A verdade é que a maneira que enxergamos tudo a nossa volta está sob o foco de nossa visão, mas isso não quer dizer que seja a verdade absoluta dos fatos e das circunstâncias. Além disso, a maneira de como olhamos para tudo, vai realmente depender, inclusive, da posição que nos encontramos.
